DIVERSOS - Critérios Gerais de Avaliação para 2006/07
Procura-se que a avaliação seja um processo
regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e que
certifique as aquisições realizadas pelos alunos.
Na avaliação intervêm todos os professores
envolvidos, com particular responsabilidade para o professor titular da
turma, no 1º ciclo, e os professores que integram o Conselho de Turma,
nos 2º e 3º ciclos.
Nas reuniões de avaliação não estão
presentes os representantes dos pais, nem dos alunos. |
A avaliação no jardim-de-infância, é feita
através do desenrolar do processo de aprendizagem, mais que do produto
final.
Instrumentos: registos de incidentes
críticos, registo fotográfico, interacções adulto/criança, produções.
Instrumentos de avaliação
·
Boletim Individual de Avaliação
·
Registo Biográfico
·
Registo de Avaliação
·
Fichas de Avaliação
·
Fichas de Trabalho
·
Relatórios para alunos/as com
dificuldades de aprendizagem
·
Planos de Recuperação
·
Fichas de Auto-avaliação (a partir
do 2º ano)
·
Relatórios Analíticos para os/as
alunos/as que não transitam.
Intervenientes na avaliação
·
Professor/a titular e
professores/as das restantes áreas
·
Aluno/a através da auto-avaliação
·
Conselho de Docentes que acompanha
todo o processo (cognitivo, afectivo, comportamental) dos/as alunos/as ao
longo do ano
·
Encarregados/as de educação
·
Serviços especializados de apoio
educativo e psicológica, em situações especiais (psicólogos, terapeutas da
fala, …)
·
Conselho Pedagógico, que aprova os
critérios gerais de avaliação.
Modalidades de Avaliação
·
Avaliação Diagnóstica (ocorrerá
sempre que se justifique).
·
Avaliação Formativa (ocorrerá
mensalmente e sempre que o/a professor/a achar pertinente).
·
Avaliação Sumativa Interna
(ocorrerá no final de cada período, no final do ano lectivo e no final do
ciclo) e externa (provas de aferição).
·
Avaliação Extraordinária para
os/as alunos/as retidos/as em qualquer ano de escolaridade e que não reúnam
as condições necessárias à sua progressão.
Efeitos
da avaliação sumativa
·
A avaliação sumativa dá origem a
uma tomada de decisão sobre a progressão ou não do/a aluno/a, expressa
através das menções de Transitou ou Não Transitou, no final de cada ano. No
final de cada ciclo será expressa através das menções Aprovado ou Não
Aprovado.
·
A decisão da progressão do/a
aluno/a será tomada em Conselho de Docentes.
·
Deve ser ponderado o perfil global
do/a aluno/a em situação de retenção.
·
Nos anos não terminais de ciclo, a
decisão de progressão de um/a aluno/a deve ser tomada por unanimidade quando
se verifique que não desenvolveu as competências essenciais a Língua
Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio.
·
A retenção traduz-se na repetição
do ano em causa. Compete ao/à professor/a titular elaborar o relatório
analítico que identifique as competências não desenvolvidas do/a aluno/a.
Componentes avaliadas
A
avaliação no 1º ciclo é essencialmente contínua.
Domínio Cognitivo
·
Actividades desenvolvidas na sala
de aula
·
Trabalhos de casa
·
Trabalhos de grupo
·
Pesquisa e trabalhos de
investigação
·
Fichas formativas
·
Fichas de avaliação sumativa
Domínio de Atitudes
·
Assiduidade/ pontualidade
·
Empenho e participação nas
actividades
·
Sentido de responsabilidade em
todas as tarefas
·
Autonomia/criatividade
·
Atenção/postura na sala de aula
·
Cuidado e manutenção de espaços e
materiais
·
Conhecimento e actuação segundo
regras estabelecidas, critérios e normas de conduta de boas práticas de
intervenção social
·
Relação com os outros (colegas,
professores e funcionários)
·
Capacidade de saber estar e saber
escutar
·
Trabalho de grupo (desempenho
individual e interacção com o grupo)
·
Organização
·
Espírito crítico
·
Intervenções oportunas e correctas
·
Cumprimento do Regulamento Interno
do Colégio.
Legislação Aplicável:
·
Decreto-Lei nº 6/2001 de 18 de
Janeiro
·
Decreto-Lei nº 209/2002 de 17 de
Outubro
·
Despacho Normativo nº 1/2005, de 5
de Janeiro
·
Esclarecimentos sobre o Despacho
Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro do Gabinete do Secretário de Estado de
Educação
·
Despacho Normativo nº 31/2005 de
12 de Maio
·
Despacho Normativo nº 50/2005 de 9
de Novembro
·
Circular 7/2006
·
Despacho Normativo n.º 18/2006 de
14 de Março
·
Despacho Normativo n.º 22/2006 de
31 de Março
·
Declaração de Rectificação n.º
25/2006 de 21 de Abril
Princípios a ter em conta:
·
Transparência e rigor;
·
Valorização da evolução de cada
aluno/a ao longo do ano e do ciclo.
Objecto: A avaliação incide sobre
as competências e aprendizagens definidas no currículo nacional para as
diversas áreas e disciplinas de cada ciclo, expressas no PCE e no PCT.
Instrumentos de registo de avaliação:
·
Pautas
·
Registo Biográfico
·
Ficha de Registo individual
·
Ficha de Auto-avaliação dos/as
alunos/as no final do ano
·
Relatórios Intercalares, para
alunos/as com mais de três níveis negativos, ou níveis negativos a Língua
Portuguesa e Matemática, com carácter facultativo e provisório no caso dos
5º e 7º anos, no primeiro momento de avaliação intercalar
·
Fichas de Avaliação Intercalar,
para todos/as os/as alunos/ as, excepto para os de 5º e 7º anos de
escolaridade, no primeiro momento de avaliação intercalar
·
Plano de Recuperação para os/as
alunos/as com três ou mais níveis inferiores a três, a implementar a partir
das intercalares de Novembro.
·
Plano de Acompanhamento para os/as
alunos/as que não transitem ou não aprovem e que são convertidos em Planos
de Recuperação logo no início do ano lectivo subsequente.
·
Plano de Desenvolvimento aplicável
aos /as alunos/as que revelem capacidades excepcionais de aprendizagem.
Intervenientes na avaliação:
·
Professor/a, que propõe, na
sua disciplina, a avaliação para cada aluno de acordo com os critérios de
avaliação que regem a sua área curricular.
·
Aluno/a, através da
auto-avaliação. No final de cada período em cada disciplina e área
curricular não disciplinar e, no final do ano, através de uma Ficha de
Auto-avaliação global.
·
Conselho de Turma, que ao
longo do ano lectivo acompanha o processo de desenvolvimento cognitivo,
comportamental e afectivo de cada aluno/a; no final de cada período aprova a
avaliação proposta por cada professor/a e se pronuncia; no final de cada
ano, sobre a transição/aprovação de cada aluno/a.
·
Encarregado/a de Educação
que, nos momentos de avaliação intercalar e no final de cada período ao ser
informado pelo/a Director/a de Turma dos progressos registados, tem
oportunidade de se pronunciar; no caso de segunda retenção no mesmo ciclo é
chamado a dar o seu parecer; no final de cada ano lectivo poderá recorrer da
avaliação nos termos dos pontos 66 e 70 do Despacho Normativo 1/2005.
·
Conselho Pedagógico, que
aprova os critérios gerais de avaliação e os critérios por departamento; a
modalidade, matriz e datas de realização das provas globais do 9º ano.
Pronuncia-se sobre as situações de uma segunda retenção; decide sobre os
pedidos de revisão da avaliação interpostos pelos/as Encarregados/as de
Educação. Avalia os Planos de Recuperação, Acompanhamento e Desenvolvimento.
·
Serviços especializados
de apoio educativo e de orientação psicológica, em situações
especiais.
·
Direcção Pedagógica,
assegura os recursos humanos e materiais necessários à execução dos Planos
de Recuperação, Acompanhamento e Desenvolvimento.
Modalidades de Avaliação:
Diagnóstica – Poderá ocorrer sempre que
o/a professor/a julgar conveniente articulada com a formativa.
Formativa – Nos momentos
intercalares:
1º Período – Novembro
2º Período – Fevereiro
3º Período – Maio (para os alunos/as com
dificuldades)
·
Apreciação qualitativa do
progresso de cada aluno/a, a nível de aproveitamento, comportamento,
participação e trabalhos, através de uma menção qualitativa.
·
Elaboração de Planos para os/as
alunos/as com três ou mais níveis negativos ou com níveis negativos a Língua
Portuguesa e a Matemática, diagnosticando as dificuldades e propondo
estratégias de trabalho visando a sua superação.
·
Os/as alunos/as que frequentam o
5.º e 7.º anos de escolaridade não serão avaliados individualmente no
primeiro momento de avaliação intercalar, em Novembro.
Sumativa
a) Interna – Realiza-se no final de cada
período lectivo, ano lectivo e ciclo.
·
Em cada período
o
Apreciação global do progresso
do/a aluno/a, de acordo com os critérios de avaliação de cada disciplina,
que se traduz na atribuição de um nível (de 1 a 5).
o
Nas Áreas Curriculares não
Disciplinares traduz-se numa síntese descritiva e na menção qualitativa de
Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem.
o
No domínio das atitudes e
comportamentos os/as alunos/as são avaliados/as qualitativamente num
conjunto de itens.
o
No primeiro período dos
5º e 7º anos de escolaridade, a avaliação sumativa assumirá um carácter
quantitativo.
·
No final de ano
o
Apreciação global das
aprendizagens e das competências desenvolvidas pelo/a aluno/a
o
Decisão de transição de ano
o
Verificação das condições de
admissão aos exames de 9º ano
·
No final do 3º ciclo,
inclui a realização de uma prova global ou de um trabalho final que possui
uma ponderação de 25% sobre a nota final em cada área curricular, à excepção
de Língua Portuguesa e Matemática.
b) Externa
4.º e 6.º Anos
·
Provas de Avaliação Aferida a
Língua Portuguesa e Matemática da responsabilidade do Ministério da
Educação.
9.º Ano
·
É da responsabilidade do
Ministério da Educação e faz-se mediante a realização de exames nacionais às
disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática, incidindo sobre as
aprendizagens e competências do 3º ciclo.
·
Estes exames terão o peso de 30%
sobre a nota final.
·
Não serão admitidos a exame os/as
alunos/as contemplados nos nºs 42 e 43 do Despacho Normativo 1/2005.
Extraordinária para o/a aluno/a retido/a
anteriormente e que não possua condições necessárias à sua progressão.
Escala de classificação
NÍVEL |
PERCENTAGEM |
MENÇÃO
QUALITATIVA |
1 |
De 0% a 19% |
Não Satisfaz |
2 |
De 20% a 49% |
Não Satisfaz |
3 |
De 50% a 74% |
Satisfaz |
4 |
De 75% a 89% |
Satisfaz Bastante |
5 |
De 90% a 100% |
Excelente |
Efeitos da avaliação sumativa
·
A avaliação sumativa dá origem a
uma tomada de decisão sobre a progressão ou não do/a aluno/a, expressa
através das menções de Transitou, ou Não transitou, no final de cada ano, e
de Aprovado/a ou Não aprovado/a, no final de ciclo.
·
A decisão de progressão dos/as
alunos/as é uma decisão pedagógica e tomada pelo Conselho de Turma, sempre
que considere que:
o
O/a aluno/a desenvolveu as
competências necessárias para prosseguir os estudos, nos anos terminais
de ciclo, salvaguardando as disposições legisladas para o 9º ano.
o
As competências demonstradas
pelo/a aluno/a permitem o desenvolvimento das competências essenciais
definidas para o final do respectivo ciclo, nos anos não terminais de
ciclo.
·
Deve ser ponderado o perfil global
do/a aluno/a em situação de retenção.
·
Nos anos não terminais de ciclo, a
decisão de progressão de um/a aluno/a deve ser tomada por unanimidade quando
se verifique que não desenvolveu as competências essenciais a:
o
Língua Portuguesa, Matemática e
outra disciplina;
o
Quatro disciplinas, desde que não
integrem cumulativamente as disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática;
o
Três disciplinas e Área de
Projecto, desde que não integrem cumulativamente as disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática.
·
Quando a decisão não for tomada
por unanimidade, deverá proceder-se a nova reunião de Conselho de Turma na
qual a decisão de progressão, devidamente fundamentada, deverá ser tomada
por dois terços dos/as professores/as que integram o Conselho de Turma.
·
No final do 2º ciclo, a
decisão de progressão de um/a aluno/a deve ser tomada por unanimidade quando
se verifique que não desenvolveu as competências essenciais a:
o
Língua Portuguesa e Matemática;
o
Três disciplinas;
o
Duas disciplinais e Área de
Projecto, desde que não integrem cumulativamente as disciplinas de Língua
Portuguesa e Matemática.
·
Quando a decisão não for tomada
por unanimidade, deverá proceder-se a nova reunião de Conselho de Turma na
qual a decisão de progressão, devidamente fundamentada, deverá ser tomada
por dois terços dos/as professores/as que integram o Conselho de Turma.
·
No final do 3º ciclo – O
aluno não progride e obtém a menção de Não aprovado, quando se
verifique que não desenvolveu as competências essenciais a:
o
Língua Portuguesa e Matemática;
o
Três disciplinas;
o
Duas disciplinas e Área de
Projecto.
·
A retenção traduz-se na repetição
de todas as áreas disciplinares e disciplinas em que o/a aluno/a ficou
retido. Compete ao Conselho de Turma elaborar um Relatório analítico que
identifique as competências não desenvolvidas pelo/a aluno/a.
critérios de avaliação por
departamentos disciplinares |
Departamento de Línguas
Língua Portuguesa; Francês; Inglês.
Domínio Cognitivo
Componente escrita – expressão e compreensão
– 85% – Língua Portuguesa.
– 80% – Inglês e Francês
Esta componente engloba todo e qualquer
exercício relativo à interpretação e criação de mensagens escritas,
independentemente da dimensão dos enunciados, podendo ir desde uma simples
frase até ao texto propriamente dito. Não se circunscreve, portanto, às
fichas de avaliação sumativa, abarcando todos os exercícios feitos
individualmente ou em grupo.
Componente oral – expressão e compreensão –
10% – Língua Portuguesa
– 15% – Inglês e Francês
Saber comunicar / saber ouvir / saber falar:
Correcção morfo-sintáctica, vocabular e
semântica;
Clareza;
Coerência;
Pertinência;
Poder de síntese;
Capacidade de distinguir o essencial do
acessório...
O departamento atribuiu 10%/15% a esta
componente devido a condicionalismos respeitantes à personalidade
(inibição/timidez) de alguns alunos, bem como ao número de elementos por
turma que nem sempre permite ajuizar correctamente o desempenho dos alunos.
Domínio de Atitudes
Atitudes e valores – 5%
Interesse/empenho nas actividades (manifestado,
por exemplo, através dos trabalhos de casa);
Postura/Atenção nas aulas;
Organização;
Autonomia/iniciativa;
Comportamento e atitudes em relação aos outros,
respeito pelas opiniões e trabalhos de outrem;
Assiduidade e pontualidade;
Sentido de responsabilidade;
Cumprimento do regulamento interno
Nota: Em caso de dúvida no nível a
atribuir na avaliação do final do período, esta última componente
tornar-se-á decisiva, assim como a evolução/estabilidade em termos de
aprendizagem.
Departamento de Ciências
humanas e Sociais
História e Geografia de Portugal; História;
Geografia.
Domínio Cognitivo
Avaliação escrita – 80%
Realiza as fichas de avaliação sumativa, nas
quais são factores de valorização:
o uso correcto da Língua Portuguesa e a
capacidade de organizar e estruturar as respostas[1];
correcção científica dos factos expostos para a
abordagem das questões;
relevância dos factos expostos para a abordagem
das questões.
Domínio de Atitudes
Trabalhos – 6%
Realiza os trabalhos de casa solicitados.
Realiza as fichas de avaliação formativa.
Coopera nos trabalhos de grupo: emite opinião,
ouve a opinião dos/as outros/as e envolve-se em todo o processo de
concepção, realização e apresentação dos trabalhos.
Realiza de forma autónoma, criativa e organizada
os trabalhos de pesquisa.
Realiza os trabalhos de pesquisa com correcção
científica.
Comportamento – 5%
Respeita o/a professor/a e os/as colegas.
Respeita o ambiente de trabalho: não perturba
com conversas, brincadeiras, gestos e outras atitudes menos correctas e é
pontual.
Empenho – 4%
Demonstra interesse pela disciplina,
questionando, participando e investigando.
Tem o caderno diário organizado.
Traz o material necessário à aula.
Participação – 5%
Intervém de modo oportuno e correcto.
Está atento/a.
Permite que os/as outros/as intervenham.
Solicita a palavra sempre que pretende intervir.
Ponderação do Peso de Cada Período na
Avaliação de Final de Ano:
No 1º Período a avaliação global dos alunos
traduzirá o resultado da aplicação dos critérios acima definidos.
No 2º e 3º Período propõe-se que a avaliação
contemple os critérios acima definidos e a aplicação de uma média ponderada,
na qual o 1º Período terá peso 1; o 2º Período peso 2:
e 3.º Período terá, também, o peso 2:
Cada teste, a nível de
conteúdos, terá a cotação de 96%, os restantes 4% são atribuídos a este
indicador.
Departamento de Ciências
Exactas e da Natureza
Matemática; Ciências Físico-Químicas; Ciências
Naturais; Tecnologias de Informação e Comunicação.
Domínio Cognitivo:
Avaliação escrita – 85%
Domínio de Atitudes
Comportamento – 5%
Participação/empenho (sala de aula) – 5%
Trabalhos propostos (casa e/ou sala de aula)
– 5%
Cada ficha de avaliação escrita terá 3% da
cotação reservados à avaliação da expressão escrita da Língua Portuguesa.
Avaliação Final de cada período:
1º Período: Avaliação global
atribuída de acordo com os critérios acima definidos.
2º Período: Avaliação global
atribuída de acordo com os critérios acima definidos e de acordo com a
seguinte média ponderada:
3º Período: Avaliação global
atribuída de acordo com os critérios acima definidos e de acordo com a
seguinte média ponderada:
Departamento de Expressões
Educação Física; Educação Musical; Educação
Visual; Educação Visual e Tecnológica; Educação Tecnológica
Educação Física
Domínio Motor – (DM) – 60% – execução das
tarefas práticas propostas na aula;
Domínio Cognitivo – (DC) – 25% –
realização de testes escritos e/ou trabalhos;
Domínio das Atitudes e Comportamentos – (AC)
– 15% – empenho, relação com os colegas e o professor, realização de tarefas
organizativas e de controlo da actividade,...
Nos casos em que os alunos tenham dispensa,
total ou parcial, da componente prática da disciplina (devidamente
comprovada por Atestado Médico), a avaliação será efectuada de acordo com a
fórmula: (45%xDC)+(55%xAC);
No 9º ano de escolaridade, no 3º período, os
parâmetros de avaliação são:
Educação Musical
Domínio Cognitivo – 50%
Avaliação de conhecimentos na sala de aula – 15%
Avaliação escrita – 35%
Domínio de Atitudes – 25%
Interesse e participação – 10%
Comportamento – 15%
Domínio da Interpretação Vocal e Instrumental
– 25%
Educação Visual
Domínio das atitudes, comportamento,
interesse – 20 %
Atitudes, valores, assiduidade, pontualidade,
persistência, respeito pelos outros, relação professor/a – aluno/a, zelo e
manutenção dos materiais, responsabilidade, autonomia, iniciativa,
organização, métodos de trabalho, capacidade de observação, capacidade de
intervenção, progresso realizado.
Cumprimento
dos trabalhos propostos na aula/domínio de técnicas e materiais
– 60 %
Capacidade de ver e observar; compreensão e
utilização das linguagens específicas.
Conhecimento e utilização das técnicas
expressivas.
Produção e reelaboração das mensagens visuais.
Leitura de documentos do Património cultural e
artístico.
Capacidade de trabalhar em grupo.
Domínio cognitivo – 20 %
Aplicação de conceitos sobre os diferentes
conteúdos leccionados na execução de projectos de trabalho de natureza
diversa.
Educação Visual e
Tecnológica; Educação Tecnológica
Domínio Cognitivo – 25%
Aplicação de conceitos sobre os diferentes
conteúdos leccionados, na execução de projectos de trabalho de natureza
diversa.
Domínio de Materiais/Técnicas – 60%
Aplicação de conhecimentos, capacidade de criar
e de executar projectos de natureza diversa, sentido estético, organização,
trabalho de grupo/individual, etc.
Domínio de Atitudes – 15%
Assiduidade, pontualidade, responsabilidade,
autonomia, respeito pelos outros, espírito crítico, espírito de entreajuda,
capacidade de observação, capacidade de intervenção, capacidade de pesquisa,
etc.
Departamento da Fé
Educação Moral Religiosa e Católica
Domínio Cognitivo – 50%
Fichas de avaliação sumativa – 20%
Fichas de trabalho/Trabalhos individuais – 10%
Trabalhos de grupo / Trabalhos de pesquisa – 10%
Manifestar conhecimento dos conteúdos e
exprimir-se de forma correcta e clara – 10%
Ser pontual e assíduo – 5%
Manifestar um comportamento adequado aos
diferentes espaços – 15%
Manifestar interesse e empenho nas actividades
propostas – 10%
Fazer-se acompanhar do material escolar – 5%
Participar e cooperar com os outros – 10%
Intervir de forma oportuna – 5%
|