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António Corrêa de Oliveira


Oliveira, António Corrêa de: António Corrêa d’Oliveira nasceu em São Pedro do Sul em1879 e faleceu em Antas, Esposende, em 1960. Estudou no seminário de Viseu, indo depois para Lisboa onde trabalhou como jornalista no Diário Ilustrado. Tendo casado com uma rica proprietária minhota, fixa-se na aldeia de Belinho, conselho de Esposende. Foi um dos cantores do Saudosismo, juntamente com Teixeira de Pascoaes e outros. Colaborou na revista A Águia, Atlântida, Ave Azul e Seara Nova. Foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant'Iago da Espada‎ a 5 de outubro de 1934 e Grande-Oficial da Ordem da Instrução Pública a 26 de Agosto de 1955. Foi um poeta conotado com o Estado Novo.

Obras: Ladainha (1897); Eiradas (1899); Cantigas (1902); Raiz (1903); Ara (1904); Tentações de S. Frei Gil (1907); Elogio dos Sentidos (1908); Alma Religiosa (1910); Dizeres do Povo (1911); Romarias (1912); A Criação. I. Vida e História da Árvore (1913); A Minha Terra (1915-1917); Na Hora Incerta (Viriato Lusitano) (1920); Verbo Ser e Verbo Amar (1926); Mare Nostrum (1939); História Pequenina de Portugal Gigante (1940); Aljubarrota ao Luar (1944); Saudade Nossa (1944); Redondilhas (1948); Azinheira em Flor (1954).



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