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Mário Cesariny de Vasconcelos


Mário Cesariny de Vasconcelos nasceu no dia 9 de Agosto de 1923 em Lisboa e faleceu no dia 26 de Novembro de 2006 na mesma cidade. Foi um dos mais importantes poetas portugueses do Surrealismo. Encontrou-se em 1947 com André Breton, aderindo ao movimento francês. No mesmo ano, liga-se ao Grupo Surrealista de Lisboa, de que se separou no ano seguinte, criando o Grupo Surrealista Dissidente. Além de poeta, romancista, ensaísta e dramaturgo, dedicou às artes plásticas, nomeadamente à pintura.

Obras: Corpo Visível (1950); Discurso sobre a Reabilitação do Real Quotidiano (1952); Louvor e Simplificação de Álvaro de Campo (1953); Manual de Prestidigitação (1956); Pena Capital (1957); Alguns Mitos Maiores e Alguns Mitos Menores Postos à Circulação pelo Autor (1958); Nobilíssima Visão (1959); Poesia (1944-1955) (s./d.); Planisfério e Outros Poemas (1961); Um Auto para Jerusalém (1964); Titânia e A Cidade Queimada (1965); 19 Projectos de Prémio Aldonso Ortigão Seguidos de Poemas de Londres (1971); As Mãos na Água e na Cabeça (1972); Burlescas, Teóricas e Sentimentais (1972); Primavera Autónoma das Estradas (1980); Vieira da Silva, Arpad Szenes ou O Castelo Surrealista (1984); O Virgem Negra (1989); Titânia (1994).



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