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Rui Cinatti


Rui Vaz Monteiro Gomes Cinatti (1915-1986) nasceu em Londres no dia 8 de Março de 1915 e faleceu em Lisboa no dia 12 de Outubro de 1986. Licenciado pelo Instituto Superior de Agronomia de Lisboa em 1941, partiu para a Inglaterra onde estudou Etnologia e Antropologia em Oxford. Entre 1943 e 1945 desempenhou o cargo de meteorologista aeronáutico da Pan-American Airways e entre 1946 e 1948 exerceu a função de chefe de gabinete do governador de Timor Leste. Exercerá pouco depois o cargo de chefe dos Serviços da Agricultura do Governo de Timor. Seria mais tarde nomeado investigador da Junta de Investigação do Ultramar. Em 1967 instala-se definitivamente em Lisboa. Entre 1940 e 1953 coordena com Tomás Kim e José Blanc de Portugal os Cadernos de Poesia.

Obras: Ossonobó (1936); Nós Não Somos Deste Mundo (1941); Anoitecendo a Vida Recomeça (1942); Poemas Escolhidos (1951); O Livro do Nómada Meu Amigo (1966); Sete Septetos (1967); Crónica Cabo-Verdeana (1967); O Tédio Recompensado (1968); Borda d'Alma (1970); Uma Sequência Timorense (1970); Memória Descritiva (1971); Conversa de Rotina (Sociedade de Expansão Cultural, Coleção de Poesia "Convergência", 1973); Os Poemas do Itinerário Angolano (1974); Paisagens Timorenses com Vultos (1974); Cravo Singular (1974); Timor-Amor (1974); O A Fazer, Faz-se (1976); Import-Export (1976); Lembranças para São Tomé e Príncipe – 1972 (1979); 56 Poemas (1981); Manhã Imensa (1982); Antologia poética (Lisboa, Presença, 1986); Obra Poética (Lisboa, Imprensa Nacional-Casa da Moeda, 1992); Corpo – Alma (Lisboa, Presença, 1994); Archeologia ad Usum Animae (Lisboa, Presença, 2000).



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