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Francisco José Viegas


Francisco José Viegas nasceu na aldeia do Pocinho, Vila Nova de Foz Côa, Alto Douro, em 14 de Março de 1962. Viveu alguns anos em Chaves, onde completou os estudos secundários. Formou-se em Letras na Universidade Nova de Lisboa, tendo exercido funções de docência na Universidade de Évora (1983-1987). Foi diretor durante doze anos da revista Ler do Círculo de Leitores e diretor da revista Grande Reportagem. Participou nalgumas séries televisivas sobre literatura e sobre viagens. Em 2011 foi nomeado Secretário de Estado da Cultura do XIX Governo Constitucional, cargo que exerceu até outubro de 2012. É autor de romance, conto, teatro, poesia e texto de viagem. Os seus romances inserem-se no âmbito do romance policial.

Obras: Poesia – Olhos de Água (1983); As Imagens (1987); Todas as Coisas (1988); O Medo do Inverno Seguido de Poemas Irlandeses (1994); Metade da Vida (2002); O Puro e o Impuro (2003); Se me Comovesse o Amor (2008); Paixão Proibida. Ficção – Regresso por um Rio (Imaginações para uma Novela) (1987); Crime em Ponta Delgada (1989); Morte no Estádio (1991); As Duas Águas do Mar (1992); Um Céu Demasiado Azul (1995); Um Crime na Exposição (1998); Um Crime Capital (2001); Lourenço Marques (2002); Longe de Manaus (2005); A Poeira que cai sobre a Terra (2006); O Mar em Casablanca (2009). Literatura de viagens – Nas Margens de um Rio (1987); Comboios Portugueses (1988); O Voo dos Anjos (1995). Teatro – O Segundo Marinheiro (1988). Crónicas – Algumas Distrações (2006); Um Liberal à Moda Antiga (2008).



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