António Botto

António Botto

António Botto (1897-1959) nasceu em Alvega, concelho de Abrantes, indo muito novo para Lisboa na companhia dos pais. Trabalhou numa livraria, indo depois para África como funcionário público. Em 1947 partiu para o Brasil, morrendo atropelado no Rio de Janeiro em 1959. A sua obra poética, admirada por Fernando Pessoa e pelo grupo da Presença, é vasta. No entanto, a sua obra mais conhecida é Canções, publicada em 1921 e desde logo causa de escândalo nos meios intelectuais portugueses por ser uma obra explicitamente pederasta. Além desta obra, publicou: Cantigas de Saudade (1918), Canções do Sul (1920), Motivos de Beleza (1923), Curiosidades Estéticas (1924), Piquenas Esculturas (1925), Olimpíadas (1927), Dandismo (1928), Ciúme (1934), Baionetas da Morte (1936), A Vida que te Dei (1938), O Livro do Povo (1944), Ódio e Amor (1947), Fátima – Poema do Mundo (1955), Ainda não se Escreveu (1959).


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