Mário Cesariny

Mário Cesariny de Vasconcelos nasceu no dia 9 de Agosto de 1923 em Lisboa. Foi um dos mais importantes poetas portugueses do surrealismo. Encontrou-se em 1947 com André Breton, aderindo ao movimento francês. No mesmo ano, liga-se ao Grupo Surrealista de Lisboa, de que se separou no ano seguinte, criando o Grupo Surrealista Dissedente. Além de poeta, romancista, ensaísta e dramaturgo, tem-se dedicado às artes plásticas, nomeadamente à pintura.

Obras: Corpo Visível (1950), Discurso sobre a Reabilitação do Real Quotidiano (1952), Louvor e Simplificação de Álvaro de Campo (1953), Manual de Prestidigitação (1956), Pena Capital (1957), Alguns Mitos Maiores e Alguns Mitos Menores Postos à Circulação pelo Autor (1958), Nobilíssima Visão (1959), Poesia (1944-1955) (s./d.), Planisfério e Outros Poemas (1961), Um Auto para Jerusalém (1964), Titânia e A Cidade Queimada (1965), 19 Projectos de Prémio Aldonso Ortigão Seguidos de Poemas de Londres (1971), As Mãos na Água e na Cabeça (1972), Burlescas, Teóricas e Sentimentais (1972), Primavera Autónoma das Estradas (1980), Vieira da Silva, Arpad Szenes ou O Castelo Surrealista (1984), O Virgem Negra (1989), Titânia (1994).



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