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Alves Redol


António Alves Redol nasceu em Vila Franca de Xira no dia 29 de Dezembro de 1911 e faleceu em Lisboa no dia 29 de Novembro de 1969. Era filho de um comerciante modesto. Trabalhou como operário em Angola durante alguns anos. Quando regressou a Portugal em 1936, juntou-se ao movimento que se opunha ao Estado Novo, tornando-se militante do Partido Comunista. Dedica-se à ficção, tornando-se um dos principais romancistas de tendência neo-realista.

Obras: Romance – Gaibéus (1939); Marés (1941); Avieiros (1942); Fanga (1943); Anúncio (1945); Porto Manso (1946); Ciclo Port-Wine: Horizonte Cerrado (1949); Os Homens e as Sombras (1951); Vindima de Sangue (1953); Olhos de Água (1954); A Barca dos Sete Lemes (1958); Uma Fenda na Muralha (1959); Cavalo Espantado (1960); Barranco de Cegos (1961); O Muro Branco (1966); Os Reinegros (1972). Conto – Nasci Com Passaporte de Turista (1940); Espólio (1943); Comboio das Seis (1946); Noite Esquecida (1959); Constantino, Guardador de Vacas e de Sonhos (1962); Histórias Afluentes (1963); Três Contos de Dentes Para o Ofício 4001 (1968). Teatro – Maria Emília (1945); Forja (1948); O Destino Morreu de Repente (1967); Fronteira Fechada (1972). Literatura infantil: Vida Mágica da Sementinha (1956); A Flor Vai Ver o Mar (1968); A Flor Vai Pescar Num Bote (1968); Uma Flor Chamada Maria (1969); Maria Flor Abre o Livro das Surpresas (1970). Outras obras – Glória: Uma Aldeia do Ribatejo (1938); A França: Da Resistência à Renascença (1949); Cancioneiro do Ribatejo (1950); Ribatejo (Em Portugal Maravilhoso) (1952); Romanceiro Geral do Povo Português (1964).



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