Até morrer o cantor de O canarinho manteve a sua proposta de construir (construirmos) a cidade da "Utopia", que nos deixou interpretada de uma forma sublime neste álbum. Um álbum que constitui o seu testemunho estético-político e revela em definitivo o rosto humano da utopia, o rosto de José Afonso, envolvido numa luz láctea de infinita alegria.
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