José Leon Machado

Literatura


Ao Sol da Tarde

de José Leon Machado

Com o planeta a sair de uma pandemia e a envolver-se em mais uma guerra, Marco Túlio Ferreira faz duas viagens por trabalho e lazer. Vai a Cabo Verde, onde conhece uma realidade de contrastes que o intrigam, e aos Açores, onde reencontra um espaço de memórias e redescobre cheiros, sabores e paisagens. Quatro refugiadas ucranianas que recebe em casa darão algum propósito à sua vida no momento em que as desilusões o levam a duvidar de si e dos outros. Numa sociedade cada vez mais violenta e instável, manipulada pelos senhores da informação, do dinheiro e da guerra, talvez o amor ainda faça sentido.

Ao Sol da Tarde
Título: Ao Sol da Tarde
Autor: José Leon Machado
Género: romance
Edições Vercial, 2023
N.º de páginas: 290
Tamanho: 150 mm x 230 mm
ISBN: 9798857435809
Suporte: papel e ebook

Disponível na Amazon



Recensões críticas e opiniões sobre a obra:

Três serões bem passados com Ao Sol da Tarde de José Leon Machado. Gostei da atualidade da narrativa e da agilidade com que ela se desenvolve. Viajei na memória já algo longínqua pela ilha de S. Miguel. Há uma dúzia de anos atrás, também estive para partir as trombas ao "gajo" dos barcos no Bom Jesus. Por Braga ficaria bem uma cena depois de ter bebido uns copos na Taberna Inglesa na Rua do Taxa, ou no Latino na Rua do Anjo. Seja como for, gostei. Venha o próximo.

José Maldonado, 6 de dezembro de 2023


Porque o romance Ao Sol da Tarde de José Leon Machado estava cheio de Açores, pus-me a lê-lo. E como o dia estava preguiçoso e sem compromissos para isto e aquilo, não parei. Não há surpresas na estrutura narrativa nem na linguagem. José Leon Machado constrói bem uma história à volta de uma personagem principal. Neste caso, é só uma, com muitas personagens secundárias à sua volta. O romance acaba pincelando quadros muito autênticos da vida contemporânea, quer de um académico, quer de Braga.

Onésimo Teotónio Almeida, 11 de dezembro de 2023


Adorei o livro. Bem escrito, uma trama fantástica que aborda a solidão do ser humano que busca a felicidade efémera no amor passageiro sem querer abdicar do seu eu independente e com medo de se entregar de forma intensa e incondicional. A contextualização da trama é tão natural que parece real. Muito bom.

Manuela Raínho, 17 de dezembro de 2023


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