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Eça de Queirós


Eça de Queirós

José Maria Eça de Queirós nasceu na Póvoa de Varzim a 25 de novembro de 1845 e faleceu em Paris a 16 de agosto de 1900. Estudou Direito na Universidade de Coimbra, tornando-se amigo de Antero de Quental, entre outros. Participou nas Conferências do Casino e é um dos da Geração de 70. Foi nomeado cônsul, tendo viajado pelo Egito, Cuba, Londres, Paris, etc. Um dos principais representantes do Realismo, é considerado um dos maiores romancistas portugueses do século XIX. Colaborou com Ramalho Ortigão em As Farpas.

Obras: O Mistério da Estrada de Sintra (em colaboração com Ramalho Ortigão, 1870); O Crime do Padre Amaro (romance, 1875); A Tragédia da Rua das Flores (romance, 1877-78); O Primo Basílio (romance, 1878); O Mandarim (novela, 1880); As Minas de Salomão (tradução do romance de Rider Haggard, 1885); A Relíquia (romance, 1887); Os Maias (romance, 1888); Uma Campanha Alegre (1890-91); Correspondência de Fradique Mendes (1900); A Ilustre Casa de Ramires (romance, 1900); A Cidade e as Serras (romance, 1901); Contos (1902); Prosas Bárbaras (1903); Cartas de Inglaterra (1905); Ecos de Paris (1905); Cartas Familiares e Bilhetes de Paris (1907); Notas Contemporâneas (1909); Últimas Páginas (1912); A Capital (romance, 1925); O Conde d’Abranhos (romance, 1925); Alves & Companhia (novela, 1925); Correspondência (1925); O Egito (viagens, 1926); Cartas Inéditas de Fradique Mendes (1929); Eça de Queirós entre os seus – Cartas íntimas (1949).

Outras páginas sobre o autor:

  • As Ideias de Eça de Queirós
  • Eça de Queirós: Literatura e Arte (Uma Antologia)
  • António Apolinário Lourenço, O Grande Maia.
  • Maria Manuel Lisboa, Ensaios sobre "Os Maias".
  • Suplemento ao Dicionário de Eça de Queiroz.
  • Circum-navegando Os Maias
  • Incidência da obra e da acção de Antero na mutação da mentalidade portuguesa


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